Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS), o aleitamento materno exclusivo é recomendado até os 6 meses de vida, sem qualquer outro alimento líquido (água, sucos, chás e leites) ou sólido. Depois do 6º mês de vida, é preciso introduzir outros alimentos para complementar a alimentação. É a chamada introdução alimentar!
Seu bebê já está chegando nos 6 meses, e vocês estão com dúvidas sobre a introdução alimentar? Existem coisas realmente importantes neste momento, como o ambiente das refeições, a cadeira, o tipo de prato e, claro, os alimentos. Vamos falar um pouquinho sobre cada um deles!
A cadeira de alimentação deve ser confortável e ter apoio para os pés do bebê. Antes de iniciar a introdução alimentar, por volta dos 5 meses, deixe o bebê brincar na cadeira para se acostumar. Assim, quando chegar o momento, ele estará mais à vontade.
O ambiente também deve ser pensado. O bebê deve se inserir nas refeições em família mesmo antes da introdução. Quando ele observa pessoas comendo e manipulando alimentos, fica curioso, o que ajuda bastante. Mas garanta que o ambiente esteja tranquilo, sem outros estímulos, como TVs e tablets!
Já o prato de alimentação é um elemento importante, porque o bebê interage diretamente com ele. Escolha um de plástico e que, preferencialmente, se prenda à mesinha da cadeira de alimentação.
Sobre utilizar colher, quem escolhe no final das contas é um bebê. Deixe à disposição uma colher de tamanho média e pouco funda. Se ele não quiser receber os alimentos com colher e preferir as mãos, tudo bem. É uma exploração sensorial que ajuda no desenvolvimento alimentar. E babadores? Se a criança aceitá-los, tudo bem também! Caso contrário, deixe o bebê se sujar.
Agora é hora de falar do preparo, da oferta e da aceitação do alimento!
Os especialistas apontam que papais e mamães devem oferecer alimentos em três refeições ao dia: papa de fruta no meio da manhã, papa salgada no almoço e papa de fruta no meio da tarde. E como preparar cada papinha?
As frutas devem ser amassadas com garfo ou raspadas. A papa salgada deve conter legumes e/ou verduras, cereais ou tubérculos, carnes ou ovo e feijão amassados no garfo. Mas ela deve ser espessa desde o início (papas ou purês), o que estimula a mastigação da criança e garante a oferta adequada dos nutrientes.
Gradativamente, podemos oferecer diferentes consistências para que ela aprenda a mastigar com a gengiva, o que favorece a futura dentição.
Lembre-se sempre de colocar os alimentos no prato de forma separada para que o bebê conheça-os. Por isso, evite sopinhas com vários alimentos juntos, porque ele terá dificuldade em conhecer os sabores.
Além disso, ofereça os alimentos em intervalos regulares, mas sem rigidez de horários, para que a criança tenha desejo de se alimentar. É possível que o bebê não aceite bem os alimentos novos, inclusive. Se for o caso, a mãe pode amamentá-lo se perceber que ele ainda está com fome.
Na foto, você vê a sugestão do Ministério da Saúde (“Dez passos para uma alimentação saudável para crianças brasileiras menores de dois anos”) para a introdução alimentar de crianças amamentadas:
Outras dicas importantes para a introdução alimentar:
E você? Tem outra dica para compartilhar conosco sobre a introdução alimentar?
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