Qual é o papel do pai?

 

Paciência, tempo, esforço e dedicação. Isso é o que uma criança demanda de papais e mamães. Afinal, qualquer que seja o arranjo familiar, a criação e o cuidado dos pequenos é uma responsabilidade compartilhada. Ou deveria ser. Infelizmente, vivemos em uma sociedade ainda atrasada quando se fala de igualdade dentro de casa. Felizmente, isso vem mudando nos últimos anos, deixando cada vez mais evidente que o papel do pai é exatamente o mesmo do papel da mãe.

A igualdade na maternidade e na paternidade

 

Hoje, nós trouxemos uma historinha para vocês para falar do papel do pai. 

O casal Nathália e Daniel são pais de primeira viagem que acabara de ganhar a Lola. Após os primeiros meses de vida, os pais já não estão mais de licença. Ambos trabalham, e a pequena fica com os avós durante o dia. Lola já não depende somente da amamentação e começou a ter outros alimentos em sua rotina. Os cuidados com ela já podem ser realizados por ambos, o que acontece.

Ao voltar do trabalho, Nathália fica por conta de Lola, brinca, alimenta, dá banho, enquanto Daniel faz compras e ajeita a casa. No dia seguinte, a situação se inverte. Mesmo durante o expediente, Daniel marca o pediatra enquanto Nathália procura uma escolinha. E assim ambos se fazem muito presentes no desenvolvimento físico e emocional da pequena. A rotina é igualmente pesada para os dois, mas compartilhada. 

Essa é a situação dos sonhos para qualquer dinâmica familiar, porque é baseada na igualdade e no equilíbrio do casal. O papel do pai é o mesmo da mãe. A presença real do pai, que decide em conjunto tudo que diz respeito ao filho, é o melhor cenário para a criação e o desenvolvimento de um filho. É um vínculo para a vida.

Papel do pai: todos os possíveis

Quando pensamos na infância, quais os momentos específicos que lembramos com nossos pais? No nosso inconsciente, vem imediatamente às situações de brincadeiras e de broncas nos casos de birras. E quando pensamos na mãe? Momentos de afeto, de conversas sobre o que pode e o que não pode, de ajudar nas tarefas domésticas. É estranho pensarmos em papéis tão diferentes. Mas é o que acontece, porque nossa sociedade sempre atribuiu à mãe a função do nosso desenvolvimento afetivo e psíquico. O pai é a figura do limite e de “auxiliar” na educação.

No entanto, o papel do pai também envolve a promoção da estabilidade emocional, da autoestima e da independência da criança. O pai também deve marcar o dentista, comparecer à reunião da escolinha e bater aquele papo cabeça sobre a vida. É mostrar o mundo masculino para a criança, vinculado à proteção, que já explora o mundo feminino pela mãe, vinculado ao cuidado. Esse equilíbrio é o maior responsável pela criação de um pequeno seguro.

Paternidade ativa e responsável = filho saudável

Muitas crianças veem em seus pais uma presença de proteção e segurança. E isso é comprovado em diversas pesquisas que demonstram que a paternidade ativa e responsável facilita a entrada da criança no contato social de forma mais segura. Pais e mães são os atores que estabelecem limites e ajudam seus pequenos a aprender a noção de certo e errado. São atitudes que moldam o caráter e fazem parte do papel do pai também.

Nós ainda estamos em uma sociedade que não estimula os meninos a se prepararem para ser pais. Brincar de boneca é algo questionável, quando, na verdade, deveria ser comum, pois os cuidados com uma criança devem ser compartilhados. Se você, homem, possui um filho, é importante questionar o que você deseja que ele se torne. Como seria o papel de pai de um garoto que foi ensinado que ele não é responsável pelos cuidados de outra pessoa? Um papel falho, sem dúvidas.

Por isso, se você preza por criar uma criança mais saudável, é fundamental repassar a ela os valores da paternidade ativa e responsável. E isso só ocorre pelo exemplo. Nada de pais mecânicos que executam ordens! O que a sociedade precisa é de papais proativos, que compartilham a criação e o desenvolvimento das crianças com as mamães! 

 

O papel do pai é ser presente, tal qual o papel da mãe. É fundamental ser ativo e igualmente responsável, porque isso é importante para a construção da identidade da criança. Se algo lhe parece desigual em casa, reveja seus conceitos. O maior beneficiário de tudo será seu filho.

 

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